"As marcas começaram a pensar nas redes sociais. Mas você não pode fazer uma propaganda. Tem que falar algo como: "Pô, hoje abri e mochila e...", explicou Luque. "Tem que ser um papo natural", complementou Sabrina.
"Costumo fazer pacotes de uns seis tweets sobre uma marca. Eu gosto de eu escolher o tweet, escrever o tweet. Não gosto de tuitar sobre a mesma marca no mesmo dia, então faço um planejamento de meses, para tuitar de forma bem espaçada", disse Marco Luque. Já no caso de Sabrina, a negociação fica por parte da irmã dela, que também é sua empresária: "ela me diz: tuíta sobre isso e eu vou lá e tuíto".
Luque disse que a economia é essencial para a conta de Twitter não se tornar chata. "É legal você não tuitar muito, se não enche o saco. É legal você ser econômico. Já deixei de seguir pessoas porque enchiam minha timeline de coisa do tipo 'lanchando'."
Questionada pelo mediador Jaime Spitzcovsky
Spitzcovsky assumiu como mediador da última mesa na última hora. A escritora Tati Bernardi, prevista para intermediar a conversa entre os dois, não conseguiu chegar a tempo para o evento por causa do trânsito
Além das discussões sobre mídias sociais, Luque e Sabrina responderam perguntas sobre a rotina e vida pessoal. O painel foi marcado pelo bom humor desde a primeira fala de Sabrina. "Chamaram eu, a mais lesada do Pânico, e o Marco, o mais lesado do CQC", brincou Sabrina.
Clique nas miniaturas para conferir as imagens: